Domingo, 28 de Janeiro de 2007
Saudade.

SAUDADE
O vento sopra, quente
Húmido,
Envolvendo-me,
Como nos braços de um amor
Que não existe, mas que recordo
A todo o momento.
Na água, que me banho,
Quente, e salgada
Como lágrimas,
Que em tempos derramei
Choro, agora de saudades por um País
Que por uns tempos deixei.
No vento que corre,
Na água que passa,
Lanço a minha esperança
Por tempos de bonança.
Augusto P.Gil
Cabo Verde Nov’2006
sinto-me: 
Muito nostálgico
música: Algures a ouvir uma morna...
De Lubov a 28 de Janeiro de 2007 às 23:56
Olá amigo!
Quem se afasta sempre sente saudades do que deixa para trás. Tu foste matando esse sentimento
através dos poemas. Este aqui exposto é prova disso. Parabéns!
Um beijinho
Lubov
Gosto de visitar blogs!
O seu espaço é um cantinho agradável, onde o vejo verter sentimentos para o papel.
Gostei de ouvir a morna.
Vou passandoe lendo.
Desconhecido Raio de Luz
De Gaivota a 4 de Fevereiro de 2007 às 18:48
Obrigada pela tua passagem, pelo meu espaço.....Eu venho sempre que posso aqui ler-te através do Vivências....
Da tua poesia, nem me atrevo a comentar...é algo que se lê sempre com prazer.....
Clara
De Joaquim Sustelo a 20 de Fevereiro de 2007 às 13:34
Tempos de bonança
Que sempre hão-de vir
Um Mundo na esperança
Inda há-de florir.
Abraço. Sustelo
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